A obra política é sobretudo obra de resultados.
É fácil criticar, até porque o retrato do português comum é de uma verticalidade singular - não é eivado de individualismo, nem tem com a autoridade senão relações baseadas na confiança.
É mister desenraizar os defeitos de uma educação viciosa que não tem dado o rendimento preciso. Parece que o português comum é um cidadão exemplar, que não procura contornar as leis, que tem sempre uma postura correcta com o seu patrão, não faltando ao trabalho com falsas baixas, que não esconde alguma coisa dos seus rendimentos ao fisco. Vive preocupado com o seu país, com a comunidade que o rodeia e que só depois de tudo isto é que se preocupa consigo.
A realidade é que ao longo dos tempos se verifica, que os homens mudam pouco e então os portugueses, quase nada! E no que diz respeito a esta atitude de individualismo e maledicência, os portugueses nada mudaram.
Mas, por outro lado, o português comum é generoso, afectivo, emocional. E é precisamente esse lado emocional que pode arrastar o português a vibrar em volta de um facto, de uma ideia, de uma personalidade. Em tais períodos, o espírito generoso do português comum leva-o a perder o seu habitual sentido das realidades.
Dizemos mal dos clubes, dos árbitros, dos políticos, dos partidos. É um nunca mais acabar. Nem sei por que razão continuamos a ter eleições!
Em vez de andarmos a criticar e na maledicência, necessitamos de algum tão simples como a formação das vontades para dar continuidade à acção.
Ultrapassar o individualismo e a característica de maledicência passar a raciocinar com a razão e deixar de parte a emoção!
Porque se não, não passaremos de um povo de conversadores… inúteis, sobretudo quando não somos espirituosos.
Porque a obra política é sobretudo obra de resultados, se no país, infelizmente, tal não acontece, existem excepções que são de louvar e uma delas, é a evolução, a modernização e a qualidade de vida atingida, nestes últimos vinte anos, no concelho de Oeiras!
“Oculis magis habenda fides quam auribus”. [Erasmo, Adagia 1.1.100] Deve-se ter mais confiança nos olhos do que nos ouvidos
É fácil criticar, até porque o retrato do português comum é de uma verticalidade singular - não é eivado de individualismo, nem tem com a autoridade senão relações baseadas na confiança.
É mister desenraizar os defeitos de uma educação viciosa que não tem dado o rendimento preciso. Parece que o português comum é um cidadão exemplar, que não procura contornar as leis, que tem sempre uma postura correcta com o seu patrão, não faltando ao trabalho com falsas baixas, que não esconde alguma coisa dos seus rendimentos ao fisco. Vive preocupado com o seu país, com a comunidade que o rodeia e que só depois de tudo isto é que se preocupa consigo.
A realidade é que ao longo dos tempos se verifica, que os homens mudam pouco e então os portugueses, quase nada! E no que diz respeito a esta atitude de individualismo e maledicência, os portugueses nada mudaram.
Mas, por outro lado, o português comum é generoso, afectivo, emocional. E é precisamente esse lado emocional que pode arrastar o português a vibrar em volta de um facto, de uma ideia, de uma personalidade. Em tais períodos, o espírito generoso do português comum leva-o a perder o seu habitual sentido das realidades.
Dizemos mal dos clubes, dos árbitros, dos políticos, dos partidos. É um nunca mais acabar. Nem sei por que razão continuamos a ter eleições!
Em vez de andarmos a criticar e na maledicência, necessitamos de algum tão simples como a formação das vontades para dar continuidade à acção.
Ultrapassar o individualismo e a característica de maledicência passar a raciocinar com a razão e deixar de parte a emoção!
Porque se não, não passaremos de um povo de conversadores… inúteis, sobretudo quando não somos espirituosos.
Porque a obra política é sobretudo obra de resultados, se no país, infelizmente, tal não acontece, existem excepções que são de louvar e uma delas, é a evolução, a modernização e a qualidade de vida atingida, nestes últimos vinte anos, no concelho de Oeiras!
“Oculis magis habenda fides quam auribus”. [Erasmo, Adagia 1.1.100] Deve-se ter mais confiança nos olhos do que nos ouvidos